Conforme havia comentado no ultimo post, fui ao QCon São Paulo 2011. Vou comentar um pouco os pontos altos e baixos do evento.
no:sql(br)/v2
Mas antes disso, aproveito para falar de outro evento que está próximo: o nosqlbr, que terá sua segunda edição em um mês, nos dias 21 e 22 de Outubro. Preço promocional até dia 30/set. Maiores informações no site do evento.
Outro evento que foi divulgado nos últimos dias foi o Agile Brazil, que ano que vem será em São Paulo.
Voltando ao assunto do post; após as boas vindas, o evento começou muito bem com um keynote do Jim Webber onde, de uma forma muito bem humorada, ele comentou sobre um projeto que originalmente utilizaria um middleware e como a Thoughtworks o entregou utilizando uma arquitetura http-centric por uma fração do valor do middleware.
Logo em seguida foi a vez de Sérgio Lopes prender a atenção dos congressistas com seu keynote sobre otimização de sites, mostrando o quão ‘amadores’ nossos sites são com relação à performance. Para isso ele analisou o site de todos os congressistas, os resultados foram alarmantes.
Finalizando os keynotes, Evan Weaver falou algo sobre o twitter que ninguém entendeu/ouviu. Trollagens à parte, este foi o ponto baixo do evento. Não farei críticas não construtivas.
Após o almoço assisti à palestra de Danilo Sato sobre Refatoração. Depois foi a vez da divertida palestra de Scala como alternativa em aplicações puramente java com Alberto Souza e Lucas Cavalcanti. Foi uma palestra básica mostrando o potencial da linguagem Scala para complementar projetos java.
Ainda antes do coffee, assisti uma das melhores palestras do evento (na minha opinião) sobre dívida técnica com Alexandre Freire. Nesta palestra ele explicou a diferença entre débito e dívida técnica e como fazer débitos técnicos planejados para que seu projeto não vá à falência. Gostaria de ter assitido à palestra de Alex Tabor sobre o Peixe Urbano, mas quando eu cheguei ela já estava lotada.
Depois do coffee, assisti à palestra do Jim Webber sobre neo4j, um banco noSQL baseado em grafos ideal para aplicações baseadas em relacionamentos. Mantendo o bom humor da abertura, ele explicou o que são banco de dados noSQL e seus tipos (sem deixar de trollar o pessoal do mongoDB). Para finalizar a parte técnica do dia, Daniel Sobral mostrou exemplos de uso do Akka Framework em java e scala e explicou alguns dos conceitos de utilizados como Actors Model e STM.
Para fechar o primeiro dia, teve uma ‘hora extra’ no bar opção.